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Mostrando postagens de agosto, 2018

Independência do Brasil

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Independência do Brasil A exploração das riquezas brasileiras por Portugal revoltou as elites coloniais, que manifestaram a sua indignação através de diversas rebeliões contra a metrópole. Algumas revoltas tinham como objetivo apenas modificar os aspectos da dominação portuguesa (Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica, Revolta de Beckman e a Guerra dos Mascates); outras tinham o objetivo separar o Brasil de Portugal e estabelecer a  Independência do Brasil  (Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana). Conjuração Mineira (mais conhecida como Inconfidência Mineira) Na segunda metade do século XVIII, a economia de Minas Gerais entrou em declínio, pois o ouro estava acabando e os mineiros foram empobrecendo. Mesmo com todos estes problemas, o governo português continuou a exigir pesados impostos de quem vi via na região das minas e atribuiu a queda de produção ao contrabando do ouro. Quando o governador da capitania ( Visconde de Barbacena ) anunciou que haver

Independência da América Espanhola

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As Independências da América Espanhola A partir do século XVI, a Espanha colonizou várias regiões da América. O sistema de colonização espanhola baseado na exploração dos recursos naturais e minerais das áreas dominadas. Os povos americanos (incas, astecas, maias e outros nativos) foram dominados, perderam suas terras e tiveram que seguir a cultura imposta pelos espanhóis. Estes povos nativos também tiveram que trabalhar de forma forçada para os colonizadores da Espanha. A administração implantada pela Espanha nas colônias americanas era totalmente controlada pela metrópole e tinha por objetivo principal a obtenção de riquezas. As leis e suas aplicações eram definidas pela coroa espanhola e, portanto, serviam aos seus interesses políticos e econômicos.  No campo econômico o controle da metrópole sobre as colônias americanas era rígido. Os colonos só podiam comprar e vender produtos da Espanha. Esta espécie de pacto colonial era altamente desfavorável aos colonos americanos, poi

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL As máquinas foram inventadas, com o propósito de poupar o tempo do trabalho humano. Uma delas era a  máquina a vapor  que foi construída na Inglaterra durante o século XVIII. Graças a essas máquinas, a produção de mercadorias ficou maior e os lucros também cresceram. Vários empresários; então, começaram a investir nas indústrias. Com tanto avanço, as fábricas começaram a se espalhar pela Inglaterra trazendo várias mudanças. Esse período é chamado pelos historiadores de  Revolução Industrial  e ela começou na Inglaterra. Quando se existe comércio, existe concorrência e para acabar com ela, era preciso baixar os preços. Logo, a burguesia inglesa começou a aperfeiçoar suas máquinas e a investir nas indústrias. Vários camponeses foram trabalhar nas fábricas e formaram uma nova classe social: o proletariado. O desenvolvimento industrial arruinou os artesãos, pois os produtos eram confeccionados com mais rapidez nas fábricas. A valorização da ciênc

A Revolução Francesa e o Império Napoleônico

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A Revolução Francesa e o Império Napoleônico A França até século XVIII tinha uma economia voltada à produção agrícola, estruturada em um modelo feudal, ou seja, grande parte da produção dos camponeses era entregue para o dono dos campos que geralmente eram nobres, religiosos do clero ou para o Rei. A população total na França em fins do século XVIII era de aproximadamente de 25 milhões de pessoas, sendo que 20 milhões viviam no campo (camponeses, nobres e religiosos). 1º Estado: Clero (Padres) – bispos e abades de origem nobre (2º Estado). Os padres e monges de origem camponesa ou burguesa (3º Estado). 2º Estado: Nobreza que possuía o poder político junto com o 1º Estado (Clero). A nobreza cortesã vivia a Corte e era recebia benefícios dados pelo Rei. Usavam o dinheiro recebido dos impostos cobrados do 3º Estado (camponeses e burgueses). A nobreza provincial explorava os camponeses. A nobreza de toga havia comprado títulos de nobreza. 3º Estado